Menosprezaram demais a Libertadores. Os tropeços vieram, a classificação foi ameaçada e até considerada impossível. Mas a superstição ficou ao lado do Cruzeiro. A salvação teria de vir contra um tradicional freguês no torneio, em um dos estádios que mais marcou as páginas heróicas imortais, eternizadas no hino celeste.

"O Cruzeiro está morto na Libertadores". Deveriam ter parado para analisar o que é o Cruzeiro na Libertadores. Passaram-se noventa minutos, e ele está mais vivo do que nunca. E que venham o tal duelo com o Garcilaso e a classificação. Seja pelo Tinga, pela história do clube ou pelos oito milhões de cruzeirenses que sonham com o tricampeonato.
Abraços, @Rafael_Araca.